29/11/2021 Conselho Regional de Pastoral – CRP Nos dias 27 e 28 de novembro, reuniu-se na Sede da CNBB Oeste 2 (CENE), o Conselho Regional de Pastoral-CRP.


Nos dias 27 e 28 de novembro, conforme Convocação e atendendo ao Calendário Regional/2021, reuniu-se (presencialmente depois de 2 anos), na Sede da CNBB Oeste 2 (CENE), o Conselho Regional de Pastoral-CRP.

Foi um importante reencontro da Presidência da CNBB Regional, com os Coordenadores Diocesanos de Pastoral das 08 Dioceses e com as Coordenações Regionais de Pastorais, Organismos, Movimentos e Serviços.

Tratou-se de uma grande ocasião para se fazer o compartilhamento e a avaliação das ações que foram possíveis em 2021, bem como descortinar o horizonte da comunhão e da missão, propondo indicações regionais para a Ação Evangelizadora em 2022.

A partir do Planejamento Pastoral Trienal do Regional Oeste 2, em 2022 se olhará com maior atenção e empenho, para o Pilar da Caridade, conforme as DGAE (Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil), com uma atenção também para a Gestão Pastoral e o Uso das Tecnologias.

Diante disso, refletiu-se sobre a importância da Organização – especialmente a partir da formação, bem como da valorização dos Conselhos eclesiais como modo de Gestão participativa e sinodal.

O Pilar da Caridade haverá de provocar o ser, o estar e o agir da Igreja Regional (principalmente as Dioceses, que são as instâncias de operacionalização), para a Ação sociotransformadora, a partir, especialmente, das Pastorais Sociais e dos Organismos comprometidos com a defesa e a promoção da Vida.

A fonte bíblica inspiradora deste Pilar é de Atos dos Apóstolos: “Eles eram perseverantes na comunhão fraterna, partilhavam do que tinham e não havia necessitados entre eles”(At 2, 42 e 45).

De mãos dadas, em comunhão (mesmo na diversidade), com métodos e postura de participação de todos e todas (sinodalidade), o CRP renovou o compromisso de ajudar a sempre ir construindo a Igreja Missionária, sempre em saída, aberta, dialogal, anunciadora da esperança e do Evangelho do Reino, servidora da Vida, principalmente dos mais vulneráveis. Só assim poderá ser a comunidade dos discípulos e discípulas de Jesus e ser sacramento de salvação do mundo.