02/08/2019 4 de agosto: Igreja celebra Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos

Uma corrente mundial a favor dos cristãos que sofrem perseguição religiosa por professarem a fé cristã. Esse é o propósito do Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos, celebrado neste domingo, dia 4 de agosto.

A iniciativa é promovida pela Fundação Pontifícia ACN (Ajuda à Igreja que Sofre), entidade com sede no Vaticano que apoia projetos da Igreja Católica em mais de 140 países, e mais uma vez recebe o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e ainda participação de todas as paróquias do país.

Este ano, haverá atos centrais, ou seja, celebrações especiais em nove capitais brasileiras: Aracaju; Belo Horizonte, Curitiba; Florianópolis; Maceió; Recife; Rio de Janeiro; Salvador e São Paulo. Nas celebrações, haverá a presença de um porta-voz da ACN, que apresentará o apoio que a entidade recebe do Papa Francisco diante dos projetos de auxílio aos cristãos perseguidos no mundo. Veja a lista completa abaixo.

O arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo preside Celebração Eucarística no domingo, às 8h, no Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade. Trata-se de uma ação que reforça a parceria da CNBB com a Fundação Pontifícia ACN. Muitas paróquias e comunidades brasileiras também estão preparando e vivenciarão momentos celebrativos. O propósito é confortar, com as orações , todos aqueles que sofrem perseguição religiosa por professarem a fé cristã.

De acordo com a ACN, o ano de 2019 é um dos mais sangrentos para os cristãos. No Domingo de Páscoa, o Santuário de Santo Antônio, no Sri Lanka (foto), foi alvo de um dos ataques que tiraram a vida de mais de 200 pessoas. Este ano, a celebração ganha ainda mais força ao redor do mundo em função da aprovação da Assembleia Geral da ONU, em 28 de maio de 2019, da resolução que estabelece o dia 22 de agosto como o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Atos de Violência Baseada na Religião ou Crença.

Ainda segundo a instituição, a ACN acolheu esta resolução como um primeiro passo para chamar mais atenção para a perseguição religiosa, particularmente a da violência contra os cristãos – até hoje, o grupo de fé que mais sofreu.

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